7 de abr. de 2013

Concerto in G para flauta


Concerto in G para flauta KV 313 - Mozart, com a Sinfonia Varsovia Orchestra, conduzida por Philippe Bernold.

Flauta Doce


Flauta vertical de madeira, acionada pelos lábios do executante aplicados sobre a ponta superior do instrumento. Foi amplamente usada na música européia entre os séculos XVI e XVIII, mas, depois de 1750, viu-se substituída pela flauta transversa, de metal e tocada lateralmente, mais versátil e poderosa. As flautas doces constituem uma família bastante completa: soprano (e às vezes sopranino), contralto, tenor e baixo. A flauta soprano soa uma oitava acima do instrumento tenor. A flauta baixo soa uma oitava abaixo da tenor, e está usualmente equipada com uma embocadura metálica encurvada. Independentemente das diferenças de tamanho, todas as flautas doces atuais possuem oito orifícios. No século XX, a flauta doce foi reabilitada por Arnold Dolmesch como um dos melhores instrumentos para ensinar a crianças de escola os rudimentos da música. A flauta provençal e a flauta basca são variantes regionais da flauta doce.


Vídeo - Trenzinho do Caipira, com prof. Magano