28 de ago. de 2011

"A Música no seu Cérebro" discute efeitos do som na mente

Música é fundamental na evolução e ainda segue em destaque até...
Música é fundamental na evolução e ainda segue em destaque até...
Vez ou outra, sempre nos questionamos a razão de preferir uma música a outra. Afinal, com tantos ritmos e melodias, parece complicado "recortar" os gostos particulares de cada sujeito. Tem a ver com o país, a década em que nasceu, é culpa da mídia ou dos pais? O que influencia nossa lista no I-Pod, afinal? Tem gente que gosta de "Beatles", outros "Debussy" e terceiros "A Banda Mais Bonita da Cidade". E daí até o infinito de possibilidades. O apaixonado por música, e ciência, Daniel J. Levitin busca com muita simpatia e paixão desvendar o que define os gostos musicais das pessoas, turmas, gerações e tribos. Leia mais (23/08/2011 - 09h00)

7 de ago. de 2011

Hino Nacional Brasileiro a Seis Pianos

Cerimônia de encerramento dos 5º Jogos Mundiais Militares. Arranjo a seis pianos com Wagner Tiso, Arthur Moreira Lima, João Carlos de Assis Brasil, Nelson Ayres, Amilton Godoy e Antonio Adolfo.



15 de jul. de 2011

Canção do Mar



Dulce Pontes
Composição: Frederico de Brito / Ferrer Trindade

Fui bailar no meu batel
Além do mar cruel
E o mar bramindo
Diz que eu fui roubar
A luz sem par
Do teu olhar tão lindo

Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração

Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo

Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração

Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo

14 de jul. de 2011

Crianças aprendem história da música em viagem fantástica

Informações sobre instrumentos e perfis de grandes compositores

No livro "Uma História da Música para Crianças", o compositor Häns-Günter ao lado da escritora e musicóloga Monika Heumann, resgata a essência e episódios fantásticos da criação musical de diferentes movimentos e personagens. A história por si só é muito interessante, mas eles acrescentam um elemento ficcional para atrair de vez o público infantil e deixam a leitura mais "pop" e bem-humorada, evitando ser uma enciclopédia de consulta ou algo que possa espantar o pequeno leitor. 

27 de jun. de 2011

Flauta de Pan ou Syrins

Jogo de flautas simples de diferentes comprimentos ligadas umas às outras. As extremidades inferiores dos tubos são fechadas e não há orifícios para os dedos; as diferentes notas são produzidas soprando-se nos diferentes tubos. (Segundo a mitologia grega, o deus Pã fez o primeiro desses instrumentos de um caniço em que fora metamorfoseada uma ninfa por ele amada. Pan buscava consolo na música que o instrumento produzia). Sin.: flauta rústica, flauta pastoril.


10 de jun. de 2011

Flauta

 1. Originariamente, um simples tubo ou cilindro oco, munido de um bisel na extremidade superior e de um pequeno número de orifícios para os dedos no sentido longitudinal. O tocador sopra no bisel para dentro do tubo, alterando os sons conforme tape ou destape os orifícios para os dedos. A flauta de apito (flauta reta ou aguda) possui embocadura muito simples, através da qual o tocador sopra por um orifício lateral no tubo, um pouco abaixo da embocadura. Amplamente usada na música popular do mundo inteiro, a flauta de apito evoluiu muito na Europa, até se converter na flauta doce. Flautas de bisel, simples, duplas, triplas e até quádruplas são usadas desde a antiguidade na América do Sul (por exemplo, a quena e o sicu das culturas andinas) e em tempos mais recentes na Europa Oriental.2. Flauta de nariz. Flauta rudimentar em que o tocador tapa uma narina e sopra com a outra. Em Bornéu, a flauta de nariz é vertical e na Polinésia, transversal.  

 

3. Flauta Transversal. Flauta com um orifício de sopro lateral, que serve de embocadura, situada perto da extremidade fechada e através do qual o flautista sopra, mantendo o instrumento na horizontal, usualmente para o lado direito do rosto. Originária da Ásia, no século IX a.C., chegou à Europa no século XII de nossa era. Antes do século XVII, era usada principalmente como instrumento militar, mas daí em diante se tornou parte importante da orquestra, desenvolvendo um complexo sistema de chaves, o qual foi aperfeiçoado na década de 1830 por Theobald Boehm. Além do sistema de chaves, Boehm introduziu outras inovações: aumentou o número de orifícios para os dedos, simplificou o sistema de dedilhado e desenhou nova cabeça parabólica. A moderna flauta orquestral usa o sistema Boehm de chaves, proporcionando-lhe uma escala de três oitavas desde o dó central. O flautim ou piccolo é uma versão menor da flauta, com cerca de metade de seu tamanho, soando uma oitava acima e muito usado em solos orquestrais. A flauta alto (uma quarta ou uma quinta abaixo do instrumento-padrão) e a flauta baixo (uma oitava abaixo) têm limitado uso na orquestra. À parte, seu lugar na seção de madeiras da orquestra, a flauta tem sido muito usada como instrumento solista, como se vê nas seis Sonatas para Flauta e Teclado de Bach, em concertos de Mozart e em sonatas modernas, como a Hindemith.


2 de jun. de 2011

Flageolet



Tipo de flauta doce em uso entre os séculos XVII e XIX. O flageolet inglês tinha seis orifícios para os dedos, e a versão francesa, quatro orifícios para os dedos e dois para os polegares.

29 de mai. de 2011

Concerto para Cravo e orquestra em Lá maior

Carlos Seixas (1704-1742) Concerto para Cravo e orquestra em Lá maior
Harpsichord Concert A major
Cravo-Harpsichord Mário Marques Trilha
Orquestra Filarmonica das Beiras


Fagote


Instrumento que funciona como a linha de baixo da seção de madeiras da orquestra. Desenvolveu-se no século XVII a partir do curtal, e consiste em dois tubos paralelos ligados na extremidade inferior. Um tudel metálico, contendo a palheta dupla e o bocal, está acoplado à extremidade superior de um dos tubos; o outro tubo termina em uma campana de onde sai o som. Os primeiros fagotes possuíam apenas de duas a quatro chaves; mas o instrumento moderno tem sofisticado sistema de chaves, em um total de 20 a 24, inventado por Wilheelm Heckel no século XIX. O registro do instrumento vai do si bemol grave até o mi, no topo da pauta da clave de sol. O contrafagote trabalha uma oitava abaixo. O fagote é membro importante da orquestra, incluindo seu repertório concertos de Vivaldi, Mozart e Weber.

29 de abr. de 2011

"Variações" do 1º Movimento da 5ª Sinfonia de Beethoven


ORQUESTRA: Bernstein - Baviera


PIANO - Julien Rezak


TANGO: The Mozart Tango Players - Tango Hereje


ORQUESTRA: Enrique Lynch e sua Orquestra


METAL - Metállica


CORDAS - Mariachi Jalísco

6 de mar. de 2011

Dulcimer


Cítara de caixa em que as cordas são percutidas com baquetas. Originou-se na Pérsia e no Iraque, no século XI. O santir persa consiste em uma caixa de ressonância com três orifícios harmônicos e três séries de cordas metálicas presas com cravelhas. O dulcimer tornou-se popular na Europa entre os séculos XVII e XIX, mas só seria introduzido na China por volta de 1800. O moderno piano é, sob certos aspectos, um dulcimer com teclado. A única forma de dulcimer ainda em uso é o cimbalom húngaro.

2 de mar. de 2011

Cuivre e Curtal


CUIVRE. Instrumento de sopro. O plural, cuivres, é usado em partituras francesas para indicar a seção de metais da orquestra. Cuivré indica o som metálico forçado, às vezes usado na técnica da trompa.

CURTAL (ou CURTALL). Versão quinhentista da charamela que tinha dois tubos abertos em uma peça cilíndrica de madeira. Era soprado através de um gancho metálico que continha em seu interior a palheta dupla. O curtal é uma forma rudimentar do fagote.

2 de fev. de 2011

Cromorne e Cuíca



CROMORNE. Instrumento de sopro, esguio e em forma de anzol, com palheta dupla, de timbre suave e anasalado. Foi usado na Europa nos séculos XVI e XVII, freqüentemente em consorts de quatro instrumentos de diferentes alturas de som.
CUÍCA (ou PUÍTA). Instrumento folclórico brasileiro, também chamado roncador. De provável origem africana, assemelha-se a um tambor que tem internamente uma haste de madeira presa ao centro do couro distendido. Friccionada com pano úmido ou com a mão molhada, essa haste faz com que a membrana vibre, produzindo um ronco.